19 de fevereiro de 2013

Presente

Finalmente criei vergonha na cara e fui procurar vídeos na internet que ensinasse a fazer um avesso melhor em bordados de ponto cruz. Depois de anos sem bordar e sem nunca ter aprendido a bordar corretamente pra falar a verdade, consegui terminar a primeira toalhinha com avesso quase perfeito!


17 de fevereiro de 2013

Resenha Pegasus e O Fogo do Olimpo - Kate O'Hearn


Ficha Técnica
Título: Pegasus e O Fogo do Olimpo
Autor: Kate O'Hearn
Páginas: 294
Editora: Leya








Desculpe-me senhor Riordan, mas não concordo com sua fala a respeito do livro Pegasus. Segundo o autor da série Percy Jackson, "os fãs de mitologia grega encontrarão muita paixão em Pegasus e O Fogo do Olimpo. Kate O'Hearn narra uma vencedora mistura entre aventura moderna e fantasia clássica!"
Fazia muito tempo que eu queria ler este livro, então quando me deparei com ele disponível para viagem na rede social Skoob, rapidamente me inscrevi para recebê-lo.
Ao contrário dos livros de Riordan que embora também sejam para o público infanto-juvenil, a história de Pegasus é incoerente e chata, principalmente se for levado em conta o público ao qual o livro se destina.
O desenvolvimento da amizade entre Emily e Joel, por exemplo, é muito ruim. Em um único dia eles passam de completos estranhos a melhores amigos. É certo que em situações extremas as emoções tendem a se manifestar mais intensamente, porém a autora exagera. O ponto positivo que atribuo na narrativa é a falta de romance entre os adolescentes, a autora preferiu manter-se na amizade dos dois ao invés de sucumbir ao modismo e achar normal crianças de 13 anos desenvolvendo relacionamentos amorosos.
Kate O'Hear possui uma escrita fácil e gostosa de acompanhar, Pegasus é o tipo de livro que se você tiver tempo, consegue terminá-lo em uma única sentada tamanha fluidez da narrativa, porém não deixa de ser um livro bobinho.
Outra coisa que me deixou em dúvida foi o fato de que eu imaginava que Pegasus fazia parte da mitologia grega, tanto que Riordan assim menciona em seu "plot" na capa do livro. Então de repente  me deparo com uma história sobre mitologia romana... Diante de tal impasse fui pesquisar sobre Pegasus e o que encontrei me fez ficar ainda mais decepcionada com a verossimilhança do enredo. Em nenhum texto sobre mitologia encontrei algo que relacionasse Pegasus como pertencente às duas mitologias, como normalmente ocorrem com a maioria dos deuses que possuem correspondentes em ambas as culturas.
Enfim, em minha opinião um livro recomendado para crianças de no máximo 12 anos de idade, para que elas possam vir a desenvolver o hábito da leitura, mas de maneira alguma recomendada para adultos que como eu adoram uma boa aventura juvenil e que cresceram lendo Harry Potter.

12 de fevereiro de 2013

O que chegou para minha pessoa #2

Juro que tento me convencer de que não preciso comprar mais livros, tenho muitos ainda não lidos na estante, mas não consigo resistir, principalmente quando é de um autor que eu gosto muito, como é o caso de Carlos Ruiz Záfon, ou quando o preço do livro está muito baixo.
Quando me deparei com o pré-lançamento de O Príncipe da Névoa de Záfon, foi amor a primeira vista, aliei a vontade enorme de comprá-lo com  a atração que o valor de R$ 19,90 exerceu sobre mim, e pronto mais um bebê comprado através do site Submarino.
Já o livro Melancia da autora Marian Keys eu comprei na Lojas Americanas da minha cidade. Nunca fui muito fã do gênero Chick Lit, mas como o preço estava bom (R$ 12,99), resolvi adquirir mais este bebê, trazê-lo para casa e acomodá-lo em minha estante, para então dar uma chance ao romance de fruta, quem sabe não gosto e leio o restante da série...


9 de fevereiro de 2013

Resenha Puros - Julianna Baggott




Ficha Técnica
Título: Puros
Autor: Julianna Baggott
Páginas: 368
Editora: Intrínseca




 
Para ser sincera, eu estava um pouco receosa no inicio da leitura deste livro. Li algumas resenhas que não falavam muito bem, mas como muitas vezes após a leitura de alguns livros minha opinião acaba sendo divergente da maioria, resolvi deixar o preconceito de lado e aproveitar a leitura.
Pressia Belze vive em uma cidade destruída pelas Explosões, fato que faz com que os sobreviventes vivam miseravelmente, com sequelas psicológicas e principalmente físicas. No momento das explosões nucleares as pessoas que não estavam protegidas dentro do Domo acabaram se fundindo a qualquer objeto que estivesse próximo a elas.
Confesso que amo livros distópicos, com histórias fortes que instigam os personagens a lutarem contra os líderes de suas sociedades para sobreviverem. Contudo, nada que eu tenha lido anteriormente me preparou para o enredo de Puros.
Neste livro, além de um ambiente totalmente inóspito há o relato de deformação de seres humanos. Pela primeira vez me deparo logo no inicio com uma protagonista que não se encaixa nos padrões de beleza devido suas cicatrizes e deformação física. Ao contrário de outros livros em que os personagens possam sofrer acidentes no decorrer da narrativa, como por exemplo, o personagem Peeta Mellark em Jogos Vorazes, em Puros os primeiros personagens que nos são apresentados já possuem algum tipo de deformação.
Embora eu acredite que em alguns momentos a narrativa tenha se arrastado, no geral, adorei o livro. Surpreendi-me como a forma com que explosões nucleares e a ganância de determinados personagens foram abordadas, me fazendo refletir em como a maioria das características psicológicas apresentadas são extremamente parecidas com a personalidade de pessoas que existem em nossa sociedade.
Estou ansiosa pela continuação da série.

Agora, segue a leitura da vez:

7 de fevereiro de 2013

Artes

Enfim resolvi decorar uma das muitas caixas em que eu guardo os meus materiais para artesanato. Já fazia algum tempo que eu estava de olho nela e decidindo o que fazer. Decisão tomada, hora de colocar a mão na massa: imprimi motivos de flores e comecei a decoração com a técnica decoupage, mas... como sou uma pessoa super atenta quando fui passar a cola na última parte do desenho, acabei deixando a caixa para secar em uma posição não muito favorável e quando percebi a cola havia escorrido e manchado o desenho.
Passada a decepção pela minha própria incompetência, decidi por colar um tecido na parte que havia estragado. A caixa finalizada não ficou exatamente como imaginei, mas até que ficou bonita e eu acabei gostando do resultado final.


Vou postar também a foto de um porta lápis que decorei faz quase um mês, mas havia me esquecido de tirar foto. Agora além de postar a foto no blog, vou aproveitar e postá-la no face.